Estudos recentes nas estalagmites ibéricas analisaram os processos de derretimento no planeta, e arquivos climáticos revelam alterações na salinidade do Atlântico Norte derivadas do derretimento de grandes mantos polares.
Karen Teixeira
Meteorologista - 338 artigosArtigos de Karen Teixeira
Estudos recentes concluíram que as mudanças climáticas foram responsáveis pelo aumento em 10% das chuvas do furacão Ian na semana passada.
O primeiro mês da primavera encerrou sem grandes volumes de chuvas significativos. O modelo ECWMF indica anomalias de precipitação positiva para porções isoladas da região nordeste.
Após um inicio muito silencioso, a temporada de furacões esquentou e ganhou forças nas últimas semanas. Sistemas Fiona, Gaston e Nine, oferecem risco a população com intensas rajadas de vento.
Intensa onda de calor está causando megaseca no Sudoeste dos Estados Unidos, afetando a biodiversidade e os níveis dos reservatórios da região. Este pode ser um dos maiores desastres climáticos dos últimos anos.
Qual a expectativa para o período úmido do Nordeste brasileiro? Pelo terceiro ano consecutivo a La Niña está presente no Oceano Pacífico, favorecendo a formação de chuvas no Nordeste do país.
A temporada de furacões já está perto de seu pico, mas a temporada de furacões no Atlântico deste ano ainda é uma das mais silenciosas já registrada. Pesquisador explica a possível causa dessa tranquilidade no Oceano Atlântico.
Qual a relação da poluição atmosférica com as mudanças climáticas? O boletim anual de qualidade do ar alertou que a interação entre poluição e mudança climática causaria uma “penalidade climática” para centenas de milhões de pessoas.
Um novo resumo do clima do mundo no ano passado, juntou notícias sombrias dos últimos 18 meses e as transformou em um relatório sombrio sobre o aquecimento global do clima, e indicam que não há sinais de desaceleração.
Como será o clima do Nordeste na estação primavera? Pelo terceiro ano consecutivo, a La Niña continua influenciando o padrão de chuvas no Nordeste. A precipitação poderá permanecer dentro da média, porém com a antecipação do período úmido para região semiárida do Nordeste.
Chamas atingem áreas rurais ao norte do condado de Los Angeles, casas foram evacuadas e escolas cancelaram as aulas. As temperaturas devem chegar a 46°C nos próximos dias.
O aumento da frequência das erupções vulcânicas pode reduzir consideravelmente a temperatura terrestre, além de ocasionar impactos de longo alcance que poderiam intensificar os problemas climáticos já existentes.
O fim da última onda de calor no Reino Unido, foi marcado pela ocorrência de relâmpagos, e a relação entre raios e a crise climática ainda está sendo analisada por pesquisadores.
Sem chuvas significativas registradas por quase dois meses no oeste, centro e sul da Europa e nenhuma previsão no futuro próximo, os especialistas dizem que a seca pode se tornar a pior do continente em mais de 500 anos.
Novos estudos destacam a rapidez com que o sistema do Ártico mudou nos últimos 43 anos, e está mudando muito mais rápido, afetando a biodiversidade, em que a sobrevivência de muitas populações de ursos polares pode estar em risco diante do aquecimento da região ártica.
Depois de estabelecer um novo recorde de menor extensão de verão no início deste ano, o gelo marinho da Antártida também registrou um novo recorde de baixa no inverno. Esta mudança, pode afetar milhões de pessoas de comunidades costeiras em todo o mundo
Os eventos climáticos extremos estão se tornando cada vez mais frequentes em todo Brasil, com infraestrutura inadequada, planejamento urbano deficiente e falta de preparo, ocasionando o agravamento dos danos humanos causados pelo clima.
Esses eventos extremos estão atrelados às mudanças climáticas que tem se intensificado nos últimos 60 anos, e uma destas consequências é o derretimento de geleiras nos Alpes centrais da Europa.