Luiz Felippe

O trimestre outubro-novembro-dezembro deve ser de chuvas abaixo da média em grande parte do Brasil e temperaturas altas generalizadas. A temperatura do Atlântico será crucial para o clima do país.

Semana começa com redução gradativa das chuvas na Região Sul. Já a partir da quinta-feira, uma nova frente fria começa a avançar e traz potencial de tempestades severas. Confira os detalhes da previsão.

Quinzena começa com chuvas isoladas no Sudeste, inclusive em áreas do interior. Mas os baixos acumulados e a volta dos dias secos e muito quentes na última semana do mês vão manter a situação crítica. Já no Norte, oscilação de Madden-Julian deve trazer algum alívio no final de setembro.

Francine ainda é uma tempestade tropical, que ganhará força de furacão e deve atingir o estado norte-americano da Louisiana nesta quarta-feira. Saiba tudo sobre esse sistema e a Temporada de Furacões do Atlântico.

Monitoramento do Cemaden mostra que o Brasil está passando pela seca mais abrangente e mais intensa em mais de 70 anos!

Onda de calor segue com força especialmente na região Centro-Oeste, e os modelos preveem que teremos temperaturas comparáveis aos desertos mais quentes do planeta no início da próxima semana.

Numerosos focos de incêndio, agravados pelo padrão de bloqueio estabelecido atualmente no Brasil, produzem grandes quantidades de fumaça que são levados pelo país. A qualidade do ar nos grandes centros do Sul e do Sudeste é muito ruim.

Passagem de uma fraca frente fria pelo oceano e uma alta pressão pós-frontal trarão muita nebulosidade e temperaturas mais amenas para o leste da Região Sudeste entre quinta e sexta-feira. No interior, apenas um leve refresco, mas o forte calor ainda predomina

Já sabemos que uma forte onda de calor vai ocorrer no Brasil Central na primeira quinzena de setembro, com pouquíssima ou nenhuma chuva em várias áreas.Mas o que nos espera na segunda quinzena do mês? E quanto às outra regiões do país, como e onde deve se concentrar a precipitação?

Modelos prevêem temperaturas próximas dos 40°C nas regiões Centro-Oeste e Sudeste. Entenda os fatores climáticos que vão provocar esta onda de calor, e veja até quando ela deve durar!

As águas mais quentes dos oceanos ao redor do planeta devem causar perturbações atmosféricas que trarão chuvas abaixo da média e temperaturas muito altas em praticamente todo o país durante o próximo mês.

Haja saúde! Em três semanas, a Região Sul enfrenta uma intense massa de ar polar, seguida de onda de calor, e depois uma nova onda de ar frio. Santa Catarina e Paraná serão os estados onde essas mudanças serão mais sentidas.

Massa polar mais forte do ano até o momento deve fazer com que os termômetros registrem as temperaturas mais baixas de 2024 em capitais como São Paulo e Rio de Janeiro.

Entre a próxima sexta e sábado, ar polar vai atuar no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina; além de geada e chuva congelada, alguns modelos indicam possível ocorrência de neve! Confira aqui as possibilidades.

O segundo fim de semana de agosto terá cara de inverno em todo o centro-sul brasileiro. Frente fria trará queda expressiva de temperatura ao Sudeste e Centro-Oeste, e ventos mais frescos soprarão até o Norte do país.

Temperaturas em elevação e predomínio do tempo seco em grande parte da região vão marcar o primeiro fim de semana de agosto no Sudeste.

Avanço de massa de ar frio muda o tempo no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, trazendo chuva entre o próximo domingo e segunda-feira.

Em agosto, o Sudeste e o Centro-Oeste terão chuvas abaixo da média e temperaturas altas. Uma das causas desse cenário é a fase negativa da Oscilação Antártica, forçada por eventos que ocorrem na estratosfera terrestre.

Passagem de uma nova frente fria pelo oceano organiza instabilidades e traz chuva aos três estados do Sul brasileiro entre o sábado e a segunda-feira. No começo da próxima semana, ar frio ganha força e a temperatura cai em toda a Região.

Padrão de bloqueio se estabelece na próxima semana, deixando o tempo mais seco e quente no centro-sul do Brasil. Saiba em detalhes como será o clima no Brasil na segunda quinzena de julho.