Um sistema frontal avança e, impulsionado por uma massa de ar frio, faz as temperaturas caírem em praticamente todo o país no período do réveillon. Também há previsão de tempestades severas.
Matheus Manente
Meteorologista - 509 artigosArtigos de Matheus Manente
As duas espécies de sapos são famílias totalmente novas para a ciência - que, estima-se, divergiram das demais há pelo menos 45 milhões de anos atrás, em tempos pré-históricos.
Cientistas, profissionais e decisores políticos se juntaram em uma iniciativa para listar quais serão as questões mais críticas em 2024 quando o assunto é a preservação do meio ambiente e da biodiversidade.
Previsões indicam que um aquecimento pré-frontal fará as temperaturas subirem para anomalias de até 10 graus acima da média, com termômetros atingindo 40 graus ou mais em algumas regiões.
Previsões indicam que chuvas podem se formar em praticamente todo o país durante os próximos dias, e as tempestades podem ser particularmente severas no Sul durante o dia 25 de dezembro. Enquanto isso, o tempo no Nordeste volta a ficar seco.
Pesquisadores descobrem que inteligência artificial pode analisar dados sobre residência, educação, renda, saúde e condições de trabalho das pessoas e, com isso, prever eventos da vida com grande precisão.
Previsões indicam que o panorama meteorológico deve mudar bastante ao longo dos próximos dias, com o retorno das chuvas para praticamente todo o país e subsequente queda das temperaturas.
Previsões indicam que o tempo vai se manter seco e as temperaturas aumentarão gradativamente até o domingo (17). Durante a semana que vem, o padrão será quebrado e o tempo pode mudar drasticamente.
Com uma nova onda de calor no Brasil, o tempo extremamente seco no Nordeste deve continuar por pelo menos mais uma semana. A umidade relativa pode chegar a valores inferiores a 20%, similares aos do deserto do Saara.
Previsões climáticas para o Sudeste e Centro-Oeste indicam anomalias até 6°C acima da média em Dezembro. Embora o risco de ondas de calor históricas seja baixo, tudo indica que o mês continuará quente na região central do Brasil.
Boletim climático emitido pelo programa Copernicus, da União Européia, indica que o mês esteve 0,85°C acima da média e 1,75°C mais quente do que em períodos pré-industriais. O Brasil também está incluso nisso.
Um relatório divulgado dois dias antes da COP28 aponta regiões que serão severamente afetadas pelo aumento do nível do mar nas próximas décadas. Partes do Rio de Janeiro e de Santos podem ser submersas antes do ano 2100.
Uma nova pesquisa sugere que os modelos climáticos de última geração estão subestimando os extremos de chuva causados pelo aquecimento global - que podem ser muito piores do que os cientistas imaginavam.
Previsões indicam que as próximas semanas serão de temperaturas moderadas e chuva regular em todo o Sudeste, mas há chance de novas ondas de calor em Dezembro.
Doze espécies recém-descobertas de trilobitas permaneceram escondidas durante 490 milhões de anos numa parte pouco estudada da Tailândia. Agora, cientistas acreditam que elas podem ser as peças que faltavam num intrincado quebra-cabeças da Terra antiga.
Enquanto tempestades severas continuam se formando na região Sul ao longo dos próximos dias, uma frente fria pode quebrar o bloqueio durante o fim de semana, fazendo as temperaturas caírem no Sudeste e no Centro-Oeste.
Esta semana, presenciaremos o pico da onda de calor. Previsões indicam que temperaturas históricas poderão ser registradas em boa parte do Brasil, com máximas de até 45°C, o que configura em até 10°C acima do normal para novembro.
Uma onda de calor ocasionará temperaturas máximas diárias entre 40ºC e 45ºC nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste e pode durar até duas semanas, representando um risco significativo à saúde.
As tempestades severas causadas pelo ciclone durante o dia de finados podem trazer acumulados de chuva superiores a 100 mm e rajadas de vento de 100 km/h ao longo dos próximos dias.
Cientistas descobrem proteína capaz de selar e regular a absorção de nutrientes nas raízes das plantas, fazendo com que elas precisem de menos água e fertilizantes para crescer num cenário de aquecimento global.