O avanço de uma massa de ar polar faz as temperaturas caírem em boa parte do Brasil, atingindo valores negativos em algumas regiões. Há inclusive a possibilidade de neve e geada no Sul.
Matheus Manente
Meteorologista - 509 artigosArtigos de Matheus Manente
Cientistas descobrem evidências fortes de que os continentes terrestres se formaram como resultado do impacto devastador de meteoros gigantes, que atingiram a Terra quando o planeta ainda era jovem.
Após a passagem de uma frente fria, uma massa de ar polar intensa penetra no Brasil e será sentida até em Goiás e no Mato Grosso. Há risco de geadas no Sul.
Dois ciclones extratropicais se formarão em um intervalo de apenas 5 dias, causando tempo severo na região Sul. As frentes frias associadas ao fenômeno também causarão chuvas e queda de temperatura no sudeste e no centro-oeste.
Pesquisas chinesas e brasileiras divulgadas nas últimas semanas revelaram fatos inéditos sobre os vírus que causam a Dengue e a Zika. Cientistas foram inclusive capazes de prever surtos com meses de antecedência.
Uma frente fria finalmente quebra o bloqueio atmosférico e penetra o continente, trazendo consigo uma massa de ar frio que fará as temperaturas caírem tanto no Sudeste quando no Sul, onde há risco de geada.
Uma tempestade solar foi prevista por modelos da NASA no último fim-de-semana e atingiu o planeta ao longo desta terça-feira. O resultado foram auroras incríveis, vistas ao redor de todo o mundo.
Modelos preditivos da NASA indicam que uma tempestade solar forte pode atingir a Terra em um impacto direto nesta terça-feira (19), causando problemas em satélites, radios, GPS e até mesmo na rede de energia elétrica.
O telescópio James Webb não serve apenas para obter imagens bonitas. Ele representa também um salto científico e tecnológico que será capaz de mudar nosso dia-a-dia e o nosso entendimento do universo.
Cientistas descobrem que o núcleo externo do planeta está ficando menos denso - processo que pode causar impactos e alterar diretamente o campo magnético da Terra, nossa principal fonte de proteção contra tempestades solares.
Uma frente estacionária está causando tempestades severas no Rio Grande do Sul e também trará chuva para Santa Catarina e Paraná. Semana que vem, sua movimentação traz uma massa de ar frio que fará as temperaturas no Sudeste caírem.
Duas tempestades se formaram praticamente ao mesmo tempo no Oceano Pacífico. Chaba foi classificado como tufão e atingiu a China neste sábado, causando um naufrágio; Aere segue como tempestade tropical em direção ao Japão.
Com previsões indicando temperaturas altas, umidade relativa baixa e estiagem ao longo de praticamente todo o mês de Julho, o número de incêndios florestais e queimadas aumentará consideravelmente no Brasil central.
Nos próximos dias, chuvas voltam a se formar no Sul. Mas enquanto isso, o tempo se mantém seco em todos os demais estados, inclusive no Sudeste e no Centro-Oeste, e as temperaturas voltam a subir, com possibilidade de calor em pleno inverno.
Chuvas intensas estão atingindo o Sul, mas a tendência é de que o tempo mude ao longo do fim de semana. As tempestades cessam, deixando o tempo seco na maior parte das cidades, e uma massa de ar frio faz as temperaturas despencarem ao longo da semana que vem no país.
Cientistas descobrem variações na velocidade de rotação do núcleo terrestre - capazes, inclusive, de alterar a duração dos dias no planeta. A descoberta contradiz modelos anteriores, que postulavam uma rotação constante e rápida.
A formação de um ciclone extratropical trará uma frente fria intensa para o Brasil, que deve causar tempestades e na sequência uma queda abrupta de temperatura, com possibilidade de geada em diversos Estados.
Alex se intensificou e quase atingiu a força de um furacão neste domingo (05), com ventos de 112 km/h, conforme se aproximava da Ilha de Bermudas.
Causadas por uma frente fria, tempestades fortes varreram o território australiano e, junto a uma massa de ar extremamente frio, formaram uma quantidade de neve tão grande que assustou moradores.
Pesquisa indica que substituir 20% da carne bovina por qualquer outra fonte de alimentos, como a carne microbiana, seria capaz de cortar o desmatamento mundial pela metade.