Os cactos arbóreos denominados Key Largo foram completamente extintos nos Estados Unidos, e pesquisadores acreditam que esta possa ser a primeira extinção local causada pelo aumento do nível do mar.
Matheus Manente
Meteorologista - 509 artigosArtigos de Matheus Manente
Enquanto no Norte e no litoral nordestino as chuvas continuam intensas, no centro do país o tempo ficará extremamente seco, com ventos intensos. Além disso, o calor pode começar a retornar para a região Sul.
Previsões indicam que o tempo pode voltar a ficar muito seco e mais quente do que o normal em todo o centro-sul do Brasil na semana que vem. Situação ainda pode persistir até o final de Julho.
A próxima onda de frio, que ocorre no final da semana que vem, pode quebrar recordes de temperaturas mínimas na região Sul do país. Até mesmo as máximas podem ficar abaixo dos 10°C.
Previsões indicam que as temperaturas continuarão subindo até o final de semana, quando alguns municípios podem registrar até 33°C, antes de uma virada brusca do tempo na semana que vem.
Uma massa de ar frio avança no domingo e reduz as temperaturas em todo o centro-sul do país, afetando até alguns estados do Norte. No entanto, alguns estados do Sudeste e Centro-Oeste não serão atingidos.
Previsões indicam que uma frente fria trará nebulosidade e chuva para parte da região sudeste, fazendo as temperaturas caírem em algumas capitais. Ainda assim, o calor e o tempo seco continuam fortes na região central do Brasil.
Um vinho branco com mais de 2000 anos de idade foi descoberto em uma tumba romana em Carmona, tornando-se o mais antigo já encontrado. A bebida estava preservada numa urna de vidro.
Uma frente fria começará a se formar na sexta-feira e avançará pela região sul ao longo do sábado, fazendo as temperaturas caírem. No domingo, há possibilidade de temperaturas negativas acompanhadas por geadas fortes.
La Niñas costumam ocasionar uma queda nas temperaturas no Brasil central, secas severas na região Sul e chuvas intensas na região Norte. Ainda assim, previsões indicam que o cenário do próximo verão pode ser diferente.
As chuvas no Rio Grande do Sul podem se intensificar entre o final da quinta-feira e a sexta-feira, ultrapassando os 100 mm. Há riscos de alagamentos, cortes na energia, granizo e rajadas fortes de vento.
Enquanto no Brasil Central, o clima continua quente, seco e ensolarado, configurando recordes de temperatura máxima, no sul chuvas torrenciais voltam a se formar e causar prejuízos no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina.
Previsões indicam uma queda brusca das temperaturas na última semana do mês, o que deve trazer um fim ao veranico que assola o Sudeste e o Sul.
Nova pesquisa descobre que a procrastinação pode estar sendo causada majoritariamente por visões negativas e pessimistas sobre o futuro - algo que pode ser combatido com otimismo.
Usando sistemas de inteligência artificial, um novo estudo descobriu que elefantes africanos selvagens se dirigem uns aos outros com chamadas semelhantes a nomes, uma habilidade rara entre os animais.
Previsões indicam que esta semana terá onda de calor e baixas umidades relativas em boa parte do Brasil, situação que agrava problemas respiratórios e incêndios florestais.
O fenômeno já é tão intenso que pode ser visto do espaço, e pesquisadores acreditam que está sendo causado pela liberação de metais durante o degelo do permafrost.
O Sul do Brasil enfrentará um mês de Junho excepcionalmente quente e seco, com temperaturas altas e pouca chuva, devido ao avanço e persistência de uma massa de ar quente.
A tendência climática para Junho é de chuvas menos volumosas e temperaturas mais quentes que a média. O padrão também se mantém durante os meses seguintes e pode ocasionar veranicos durante o inverno.
A tendência para a primeira quinzena de junho é de acumulados de chuva mais baixos que o normal e temperaturas mais quentes que a média, mas há regiões onde o clima será diferente.